ARQUEOLOGIA

Barco de 5.000 anos de idade é encontrado no Egito




Um grupo de arqueologistas franceses encontrou recentemente no Egito o barco de madeira mais velho do mundo, construído há cerca de 5.000 anos, comunicou à mídia Mohammed Ibrahim, ministro das Antiguidades do Egito.


O singular achado foi feito pelos cientistas na zona de Abu Rawash, não longe do Cairo. Os especialistas supõem que o barco teria sido construído durante o reino de Den (Udimu), faraó do Reino Antigo do Egito. Tudo indica que o barco se utilizava na cerimônia fúnebre do próprio faraó. Segundo as crenças dos egípcios antigos, os defuntos precisavam de barcos para poder deslocar-se no além-mundo.





Arqueólogos acreditam ter achado esqueleto da 'Mona Lisa' 




Arqueólogos encontraram um esqueleto em um convento em Florença, na Itália, que acreditam que possa ser de Lisa Gherardini, a modelo que Leonardo da Vinci teria usado para pintar a Mona Lisa. A italiana era mulher de um rico comerciante de seda chamado de Francesco del Giocondo e teria sido enterrada no convento de Santa Úrsula (Sant'Orsola). As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Segundo a reportagem, boa parte dos historiadores acredita que Lisa foi a modelo para a Mona Lisa. Após o falecimento do marido, ela viveu como freira no convento até sua morte, em 15 de julho de 1542, aos 63 anos. Ano passado, um time de arqueólogos começou a cavar no prédio abandonado e achou uma cripta que acreditam ser de Lisa e, em seguida, acharam um crânio que era de uma mulher. Por falta de fundos, o grupo teve que interromper o trabalho, mas conseguiu dinheiro e voltou à escavação no mês passado. Nesta semana, eles acharam um esqueleto que passará por testes para saber se esses ossos combinam com o crânio. Se os resultados baterem, os cientistas vão comparar o DNA da ossada com os restos mortais de dois filhos de Lisa. Após esses estudos, eles pretendem refazer o rosto original da italiana e compará-lo com a Gioconda de Da Vinci - e talvez resolver o enigmático sorriso da pintura de 500 anos.






Arqueólogos encontram restos de soldados de 2 mil anos na Dinamarca 



Arqueólogos dinamarqueses anunciaram na terça-feira, 3, ter encontrado restos de cerca de 200 soldados da época do Império Romano, material que deve abrir novos caminhos nos estudos dos sangrentos rituais de tribos germânicas cultuados há cerca de 2 mil anos.




Universidade de Aarhus/Reprodução
Cortes, arranhões nos ossos são marcas que evidenciam extrema violência
Os ossos foram encontrados em um pântano perto do vilarejo de Alken, na península de Jutland, oeste da Dinamarca, e em um bom estado de conservação. Os especialistas retomaram as escavações na expectativa de encontrar mais restos.
"Acho que vamos acabar achando restos de bem mais que os 200 corpos encontrados até agora", disse Mads Kahler Hols, arqueólogo da Universidade de Aarhus. "Descobrimos só uma pequena parte do que esperamos ter encontrado. Nunca vimos nada do tipo na Dinamarca, mas é surpreendente mesmo em uma perspectiva continental", acrescentou.
Os primeiros ossos, descobertos em 2009, pertencem a crianças de até 13 anos. Cortes, arranhões e outras marcas mostram que eles foram violentamente assassinados, de acordo com Holst. Mas os pesquisadores não sabem absolutamente nada sobre a identidade da vítima e dos matadores. 
"Esse é um dos grandes mistérios. Não sabemos se são nativos ou estrangeiros. Achamos que é um sacrifício ligado a rituais de guerra e que os soldados derrotados simplesmente foram executados e atirados no lago", analisa o arqueólogo.


Fonte http://www.estadao.com.br 

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